A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, chegou por volta de 11h40 desta sexta-feira (29) ao Palácio do Planalto para o encontro com a presidente Dilma Rousseff. A conversa reservada entre as presidentes é o primeiro compromisso de uma extensa agenda que inclui almoço no Palácio do Itamaraty e inauguração da nova sede da embaixada argentina na capital federal.
A Argentina foi o primeiro país visitado por Dilma após assumir a Presidência da República. O encontro ocorreu em 31 de janeiro e marcou a primeira conversa bilateral entre as duas presidentes.
Durante a passagem de Cristina por Brasília, questões comerciais entre Brasil e Argentina, como as barreiras argentinas a produtos brasileiros, ficarão em segundo plano. Segundo o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, Dilma e Cristina irão conversar mais sobre as relações diplomáticas entre os dois países.
“Questões comerciais encontram-se nos seus canais habituais já consolidados no diálogo que mantém o ministro [do Desenvolvimento] Fernando Pimentel com a ministra [da Indústria da Argentina] Débora Giorgi”, disse Patriota.
Patriota minimizou atritos comerciais entre Brasil e Argentina. “Quando você tem uma relação comercial intensa, é natural que surjam situações que exigem atenção. É assim que acontece com qualquer relacionamento comercial bilateral da importância desta importância que temos com a Argentina”, disse o ministro.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil é o principal parceiro comercial da Argentina. Em 2010, o comércio entre as duas nações chegou a US$ 33 bilhões. O comércio de bens industrializados representa mais de 80% do intercâmbio. Na primeira metade de 2011, o volume do comércio cresceu 27% em relação a igual período de 2010, segundo dados do governo brasileiro.
Além do encontro reservado no Planalto, estão previstas uma declaração à imprensa e um almoço. No encontro, será instalado o Conselho Empresarial Brasil-Argentina, criado por ocasião da visita de Dilma à Argentina, em janeiro. O Conselho tem a missão de aproximar as comunidades de negócios dos dois países para debater questões como competitividade, desenvolvimento científico e tecnológico e estratégias comuns de inserção nos mercados internacionais.
Dilma e Cristina participaram juntas nesta quinta-feira (28) dos eventos de posse do presidente do Peru, Ollanta Humala, em Lima. No encontro bilateral no Brasil, não há previsão de assinatura de acordos entre as duas chefes de Estado.
Segundo o Itamaraty, será divulgado apenas um comunicado conjunto semelhante ao adotado na visita de Buenos Aires, que deve incluir uma avaliação dos passos tomados em uma série de áreas de cooperação bilateral, como espacial, nuclear, financeira e coordenação dentro do G20 – grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo.
À tarde, Cristina inaugura a nova sede da embaixada argentina em Brasília. O evento terá a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, a presidente Dilma não confirmou a participação.
A Argentina foi o primeiro país visitado por Dilma após assumir a Presidência da República. O encontro ocorreu em 31 de janeiro e marcou a primeira conversa bilateral entre as duas presidentes.
Durante a passagem de Cristina por Brasília, questões comerciais entre Brasil e Argentina, como as barreiras argentinas a produtos brasileiros, ficarão em segundo plano. Segundo o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, Dilma e Cristina irão conversar mais sobre as relações diplomáticas entre os dois países.
“Questões comerciais encontram-se nos seus canais habituais já consolidados no diálogo que mantém o ministro [do Desenvolvimento] Fernando Pimentel com a ministra [da Indústria da Argentina] Débora Giorgi”, disse Patriota.
Patriota minimizou atritos comerciais entre Brasil e Argentina. “Quando você tem uma relação comercial intensa, é natural que surjam situações que exigem atenção. É assim que acontece com qualquer relacionamento comercial bilateral da importância desta importância que temos com a Argentina”, disse o ministro.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil é o principal parceiro comercial da Argentina. Em 2010, o comércio entre as duas nações chegou a US$ 33 bilhões. O comércio de bens industrializados representa mais de 80% do intercâmbio. Na primeira metade de 2011, o volume do comércio cresceu 27% em relação a igual período de 2010, segundo dados do governo brasileiro.
Além do encontro reservado no Planalto, estão previstas uma declaração à imprensa e um almoço. No encontro, será instalado o Conselho Empresarial Brasil-Argentina, criado por ocasião da visita de Dilma à Argentina, em janeiro. O Conselho tem a missão de aproximar as comunidades de negócios dos dois países para debater questões como competitividade, desenvolvimento científico e tecnológico e estratégias comuns de inserção nos mercados internacionais.
Dilma e Cristina participaram juntas nesta quinta-feira (28) dos eventos de posse do presidente do Peru, Ollanta Humala, em Lima. No encontro bilateral no Brasil, não há previsão de assinatura de acordos entre as duas chefes de Estado.
Segundo o Itamaraty, será divulgado apenas um comunicado conjunto semelhante ao adotado na visita de Buenos Aires, que deve incluir uma avaliação dos passos tomados em uma série de áreas de cooperação bilateral, como espacial, nuclear, financeira e coordenação dentro do G20 – grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo.
À tarde, Cristina inaugura a nova sede da embaixada argentina em Brasília. O evento terá a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, a presidente Dilma não confirmou a participação.
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