Agência Brasil
BUENOS AIRES - A visita que a presidente Dilma Rousseff faz nesta segunda-feira à Argentina reunirá pela primeira vez as duas únicas mulheres que ocupam atualmente a presidência de países da América do Sul. O primeiro compromisso de Dilma na Argentina será uma reunião privada com Cristina Kirchner.
Em seguida, as duas se reúnem com as mães e avós da Praça de Maio, grupo de mulheres que desde a ditadura militar argentina cobra o paradeiro dos desaparecidos políticos e a punição dos envolvidos em torturas e assassinatos no período.
O encontro ocorre a pedido da presidente Dilma Rousseff como forma de reconhecimento ao trabalho do movimento das mães e avós que, assim como ela, tiveram a vida transformada pela ditadura militar.
O próximo item da agenda das duas presidentas é uma reunião ampliada, da qual participam também ministros dos dois países. Oito ministros acompanham Dilma. Haverá ainda a assinatura de acordos, a declaração à imprensa e por volta das 16h30, Dilma embarca de volta para o Brasil.
Esta é a primeira viagem internacional de Dilma. Na agenda estão temas como o incremento da parceria entre o Brasil e a Argentina na área de energia nuclear e uma parceria para a construção de casas populares baseada na experiência do programa Minha Casa, Minha Vida.
Deve ser discutida também a construção do complexo hidrelétrico de Garabi – entre a Província de Corrientes, na Argentina, e o estado do Rio Grande do Sul - e a construção da ponte entre Santa Catarina e a Argentina.
BUENOS AIRES - A visita que a presidente Dilma Rousseff faz nesta segunda-feira à Argentina reunirá pela primeira vez as duas únicas mulheres que ocupam atualmente a presidência de países da América do Sul. O primeiro compromisso de Dilma na Argentina será uma reunião privada com Cristina Kirchner.
Em seguida, as duas se reúnem com as mães e avós da Praça de Maio, grupo de mulheres que desde a ditadura militar argentina cobra o paradeiro dos desaparecidos políticos e a punição dos envolvidos em torturas e assassinatos no período.
O encontro ocorre a pedido da presidente Dilma Rousseff como forma de reconhecimento ao trabalho do movimento das mães e avós que, assim como ela, tiveram a vida transformada pela ditadura militar.
O próximo item da agenda das duas presidentas é uma reunião ampliada, da qual participam também ministros dos dois países. Oito ministros acompanham Dilma. Haverá ainda a assinatura de acordos, a declaração à imprensa e por volta das 16h30, Dilma embarca de volta para o Brasil.
Esta é a primeira viagem internacional de Dilma. Na agenda estão temas como o incremento da parceria entre o Brasil e a Argentina na área de energia nuclear e uma parceria para a construção de casas populares baseada na experiência do programa Minha Casa, Minha Vida.
Deve ser discutida também a construção do complexo hidrelétrico de Garabi – entre a Província de Corrientes, na Argentina, e o estado do Rio Grande do Sul - e a construção da ponte entre Santa Catarina e a Argentina.
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