quinta-feira, 30 de abril de 2020

Como a Argentina conseguiu achatar a curva do coronavírus Camilo Rocha29 de abr de 2020(atualizado 29/04/2020 às 17h16) Ritmo de transmissão desacelerou no país que foi pioneiro na América Latina em adotar medidas rígidas de isolamento social TEMAS POLÍTICACIÊNCIA E SAÚDE COMPARTILHE FOTO: MATIAS BAGLIETTO/REUTERS Duas mulheres sentadas em frente a seus computadores observam um telão mais adiante com várias telas compartilhadas das ruas de Buenos Aires AGENTES POLICIAIS MONITORAM IMAGENS DE RUAS DESERTAS EM BUENOS AIRES A Argentina anunciou nesta segunda-feira (27) o prolongamento de seu rígido esquema de isolamento social até o dia 10 de maio. É a terceira vez que o presidente Alberto Fernández adia o fim da medida, que ele chama de “obrigatória e preventiva”. Por determinação do Executivo federal, o país se encontra desde 19 de março sob lockdown, modalidade de quarentena que bloqueia totalmente a movimentação nas ruas. A Argentina foi pioneira na América Latina na adoção de medidas duras contra a transmissão do vírus. A quarentena forçada argentino prevê multa a quem andar sem máscara, cassação de alvará de comerciantes que não se protegerem, patrulhas nas estradas e rastreamento de celulares de motoristas. Apesar da prorrogação, Fernández permitiu pela primeira vez uma flexibilização nas quarentenas. Saídas com objetivos recreativos (mas não esportivos) serão permitidas por períodos de até uma hora e a uma distância máxima de 500 metros da residência da pessoa. “Vão poder andar e tomar ar por uma hora diariamente, mas não correr nem andar de bicicleta”, esclareceu o presidente. ÍNDEXTudo sobre Cor

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